Antigamente, a forma mais comum de escrita, hoje considerada rudimentar, era feita a marteladas. Hoje, a forma mais comum (e comvenhamos, a mais eficáz também), é a feita atravéz do teclado de um computador.
A leitura de um livro acaba se tornando rára, até porque, você encontra facilmente bons livros no internet a disposição de quem quiser lê-los.
É mais fácil você informar ou opinar sobre algum assunto que você queira que muitas pessoas leiam fazendo postagens em blogs do que publicando livros.
A preocupação maior não está no fturo do "bom e velho livro", mas sim, na vida virtual que as pessoas acabbam criando. Revoluções tecnológicas como o computador e a internet são importantes sim, e muito, desde que esta forma de comunicação não tome conta de nossas vidas.
Até algum tempo atráz, um jovem normal possuia um vocabulário padrão, hoje, jovens e adolescentes tem seu vocabulário e escrita reduzido a gírias e amontoados de letras que chamam de abreviações.
Meninos de 10 a 12 anos cada vez mais sentem necessidade de computadores e comunicação virtual, necessitam também cada vez mais de conhecimento própriamente dito, precizando lidar com sujeitos, verbos e complementos, entre outros. Pode-se chamar isso então de "retorno da literatura".
O futuro do livro é incerto, porém, a letra, essa será eternamente usada. Tanto a literatura impressa, quanto a digital usufruem de tal forma de escrita.
(...) Não adianta colocar Ingrid Bergman beijando Humphrey Bogart para transmitir a beleza e a necessidade de que sentimos a toda vez que amamos. Nada substitui a simplicidade, a maravilhosa assombração do "eu te amo" (...).
Aluna: Fernanda Staub